Como inserir os Direitos Humanos entre as Políticas Governamentais e Não-Governamentais?

Os cursos de Direito formam profissionais capazes quanto a direitos humanos?

Que tipos dentre Direitos Humanos são mais violados ?

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Reunião Ordinária - Pauta 2010

COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS-PI

“Uns dos maiores obstáculos à difusão da educação em direitos humanos é o abismo entre o discurso - as palavras e os feitos e as atitudes. Se um educador, um sistema escolar, pensa educar para os direitos humanos, deve sempre começar por praticá-los. Não existe educação para os direitos humanos, não existe projeto válido neste campo, sem um profundo compromisso social para que eles se tornem realidade.” Mosca y Aguirre.

CONVOCAÇÃO REUNIÃO ORDINÁRIA

Convocamos todos os membros e parceiros do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos – Piauí, para Reunião Ordinária que será realizada no dia 04 de fevereiro de 2010 (quinta-feira), com início às 15h00min e encerramento previsto para 16h30min, no Prédio na Casa dos Conselhos localizado na Avenida Pinel, 620 Cabral. Para dirimir dúvidas ligar, por favor, para Hellen Sá Silva 8839 7096 ou 94643061

PAUTA

1. Abertura da reunião.

2. Aprovação da pauta da reunião.

3. Leitura da e aprovação da Ata da Reunião anterior.

4. Informes.

5. Informações sobre o andamento das atividades do CEEEDH-PI

a) Planejamento do ano de 2010

b) Calendário das Reuniões Ordinárias para o ano de 2010; Calendário de eventos relativos aos Direitos Humanos para o ano 2010;

c) Lançamento do livro CONFIGURAÇÕES INSTITUCIONAIS E PROFISSIONAIS DAS INTERVENÇÕES NA ÁREA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO PIAUÍ: INTERFACE ENTRE POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS.

d) Especialização de Educação em Direitos Humanos

e) Entrega do Prêmio de Educação em Direitos Humanos;

f) III Encontro Estadual de Educação em Direitos Humanos;

g) Avaliação das atividades do Comitê relativas ao ano de 2009;

h) Outros assuntos pertinentes.

Contamos com sua presença.

Atenciosamente

Hellen Matildes Rodrigues Sá Silva

Coordenadora em Exercício do

COMITÊ ESTADUAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Estudo comparativo da UNESCO sobre Direito a Informação ganha tradução para o português


O setor de Comunicação e Informação do escritório da UNESCO no Brasil, com o apoio da Secretaria Estadual de Planejamento de Mato Grosso, lança, em versão online e impressa, o livro Liberdade de Informação: um Estudo de Direito Comparado.

A tradução para o português foi feita a partir da segunda edição, revisada e ampliada, da obra Freedom of Information: A Comparative Legal Survey, lançada originalmente em inglês em 2008. Escrita por Toby Mendel, o livro tem tido papel importante ao auxiliar instituições públicas e privadas e os Estados-membros da UNESCO a lidar com a legislação sobre liberdade de informação.

A obra apresenta uma visão geral de exemplos concretos de boas práticas nessa área e analisa a legislação sobre a liberdade de informação e o direito a informação de 14 países (quatro a mais em relação à primeira edição), entre Suécia, Uganda, Estados Unidos, México e Reino Unido, destacando aspectos positivos e problemas das leis em vigor ao redor do mundo.

O estudo tenta ainda responder a algumas perguntas-chave, como qual seria o teor do direito a informação, se ele pode realmente ser classificado como um direito e como os governos podem aplicá-lo. Por fim, o autor faz uma análise comparativa das várias leis e políticas que dizem respeito ao direito fundamental a informação.

Segundo o coordenador do setor de Comunicação e Informação da UNESCO no Brasil, Guilherme Canela, a tradução da obra para o português constitui um insumo importante para os recentes debates sobre a adoção de uma Lei Geral de Acesso a Informação pelo país. “Adicionalmente, pode ser útil para outras nações de língua portuguesa que desejem levar adiante esta discussão”, completa.

Para o jornalista da Folha de S. Paulo e do UOL Fernando Rodrigues, a versão em português da obra de Mendel ajuda a fomentar o debate acerca da necessidade de haver no Brasil uma lei de direito de acesso a informações públicas. “O assunto nunca esteve no topo da agenda política por aqui. O Brasil é um país insular e não olha para determinadas experiências no exterior. O livro de Mendel contribui para alargar o debate ao mostrar como é exercido esse direito em vários países que já adotaram regras mais avançadas do que as brasileiras", observa Rodrigues.

A importância do direito a informação e do direito ao conhecimento é enfatizada cada vez mais pela sociedade civil, por acadêmicos, pela mídia e por governos. Nos últimos 10 anos, esses direitos têm sido reconhecidos por um número cada vez maior de países. Em 1990, apenas 13 nações haviam aprovado leis nacionais sobre o direito a informação, e hoje este número aumentou para mais de 70.

Toby Mendel, consultor da UNESCO e autor da publicação, ressalta que a noção de um direito a informação de posse do poder público atingiu a maioridade, lembrando que os 14 países descritos no livro lidam com diferentes desafios para dar efeito jurídico a esse direito. E, de acordo com Mendel, o Brasil está cada vez mais envolvido nessa discussão. “Há 10 anos, apenas um país da América Latina possuía leis que efetivavam esse direito, sendo que hoje esse número aumentou para 11. O Brasil vai se tornar em breve o 12º nessa lista, pois está caminhando para obter suas próprias leis de acesso a informação”.

Distribuição Institucional Gratuita- Como adquirir

Fonte:UNESCO

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Fórum Social Mundial

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